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COMO O CACAU CHEGOU NA BAHIA?
Segundo estudiosos, em 1746, um colonizador francês que morava no Estado do Pará, Luiz Frederico Warneau, foi quem enviou ao fazendeiro baiano Antônio Dias Ribeiro algumas sementes de cacau da variedade “Forastero”, cujo grupo pertence a grupo de cacau Amelonado.
Segundo relatos sobre a história do cacau no Brasil, o fazendeiro baiano Antônio Dias Ribeiro semeou as amêndoas de cacau na cidade baiana de Canavieiras.
No município de Ilhéus, as primeiras amêndoas de cacau foram plantadas em 1752.
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Onde fica a região cacaueira na Bahia?
Qual a região cacaueira na Bahia? Na Bahia, a zona cacaueira, ou seja, a região do cacau, são os cidades baianas de Alcobaça, Belmonte, Boa Nova, Canavieíras, Caravelas, Coaraci, Ibicaraí, Ilhéus, lpiaú, Itabuna, Itacaré, Itajuípe, Ituberá, Jequié, Península de Marau, Nilo Peçanha, Mucuri, Porto Seguro, Prado, Santa Cruz Cabrália, Ubaitaba, Ubatã, Una e Uruçuca.
O QUE É A CRISE DO CACAU BAIANA?
Primeiro, os preços de cacau no mercado internacional despencaram por conta da grande oferta do cacau em outros países, principalmente os produtores de cacau da África. Além dos baixos preços da amêndoa do cacau, fatores climático também influenciaram a crise do cacau na Bahia, devido poucas chuvas e castigando as plantações devido um sol abrasador.
Segundo estudiosos sobre a crise do cacau na Bahia, o golpe de misericórdia foi um fungo vindo da Amazônia conhecido por “vassoura de bruxa” que, por sua vez, apodreceu os frutos e sepultou de vez as esperanças de produtores descapitalizados de cacau da Bahia, que ainda contavam com fatores relacionados à bolsa de Nova York – responsável pela cotação das commoditties, visando salvar a própria pele.
O resultado não poderia ser mais desastroso para os produtores de cacau da Bahia, ou seja, a queda vertiginosa da safra do cacau, associada à baixa rentabilidade, fez com fez com que parte considerável de fazendeiros baianos produtores de cacau ficassem com muitas, resultando em centenas de milhares de trabalhadores desempregados na zona cacaueira do Sul da Bahia.
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Essa é uma parte importante da crise do cacau no Sul da Bahia, ou seja, da região cacaueira da Bahia que, desde os anos 80, assiste uma crise do cacau.
Nos anos 80, o Brasil era o segundo maior produtor de cacau do mundo, atrás apenas da Costa do Marfim. Porém, as 163 mil toneladas colhidas em 2003/2004, colocaram o Brasil na quinta posição mundial dos produtores de cacau que, inclusive, não pode sequer atender a demanda interna de consumo de amêndoas de cacau.
Por muito tempo, a região do cacau na Bahia foi narrada por Jorge Amado em livros como Terras do Sem Fim e Gabriela, Cravo e Canela, como uma região muito rica, com muitos coronéis baianos.
Atualmente, a luta para combater a vassoura de bruxa e recuperar o prestígio de tempos atrás ainda continua.
Até os anos 70, com a criação do Centro Industrial de Aratu e, principalmente, a instalação do Pólo Petroquímico de Camaçari, diluíram de maneira muito importante a influência agrícolas da economia baiana, onde até então o cacau era o principal gerador de recursos no Estado da Bahia, responsável por quase 60% da arrecadação baiana.
Em anos recentes, a situação tem sido bem diferente. Por exemplo, no porto de Ilhéus, principal cidade da região, por onde já foram exportados mais de US$ 1 bilhão em sacas de cacau, o movimento mais importante gira em torno de outros produtos, entre eles a soja plantada no oeste baiano, além do papel e celulose produzidos quase no limite com o Espírito Santo.
Desde 1995, atracam também navios da Costa do Marfim e da Indonésia com amêndoas de cacau importadas por fábricas de moagem pertencentes a multinacionais importantes, como a Cargill - empresa norte americana, e a empresa suíça Barry Callebaut – ambas localizadas em Ilhéus, que abastecem fábricas de chocolate do mundo inteiro com produtos gerados pelo beneficiamento do cacau.
Depois da vassoura de bruxa, os cacauicultores baianos empobrecidos perderam muito a sua influência.
Apenas para um comparativo, na safra recorde de 1984 | 1985, foram mais de 400 mil toneladas de amêndoas colhidas no Brasil, porém, em apenas 15 anos, o índice de produção de amêndoas de cacau na Bahia caiu 60%.
Recentemente, com o desenvolvimento de técnicas de enxertia de hastes de plantas resistentes à vassoura naquelas que não são resistente à doença, chamada de “clonagem” pela Comissão Executiva do Plano da Lavoura Cacaueira (Ceplac), órgão do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, as plantações de cacau da Bahia vêm timidamente recuperando o fôlego, porém, precisamos dizer que nada comparável ao esplendor do cacau baiano dos antigos tempos relatados por Jorge Amado.
A doença ataca os pés de cacau e os deixam com folhas com o aspecto de uma vassoura de bruxa definitivamente redesenhou tanto a economia agropecuária baiana, bem com a paisagem cacaueira do Sul da Bahia.
Os coronéis que mandavam e desmandavam na Bahia, atualmente, nem existe mais e a agricultura familiar é quem responde pela maior parte da produção de cacau na Bahia. Além do mais, trabalhadores rurais desempregados foram obrigados a buscar emprego nas cidades e, dessa maneira, criando muitos problemas relacionados ao inchaço de cidades turísticas do Sul da Bahia, como Porto Seguro. Por outro lado, a crise do cacau no Sul da Bahia fortaleceu os movimentos que lutam pela reforma agrária e, em certa medida, democratizou o acesso à terra na região do cacau no Sul da Bahia.
Diversos assentamentos foram criados em lotes abandonados por grandes fazendeiros do cacau falidos.
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